Pesquisadores da Universidade de Adelaide, na Austrália, anunciaram que o carbono radioativo resultante dos testes de bombas atômicas na atmosfera pode ser usado para datação de uvas e ajudar a autenticar o vinho de uma forma semelhante a do carbono 14 usado para estimar a idade de objetos pré-históricos. O carbono é estável e, quando absorvido pelas uvas se transforma em álcool e outros componentes do vinho.
Veículo: Brasil Econômico