Comércio de MS deve contratar5 mil temporários neste anoGeração de empregos local é comemorada

Leia em 3min 10s

Geração de empregos local é comemorada


Em torno de 5 mil pessoas devem ser contratadas, temporariamente, pelo comércio de Mato Grosso do Sul até o fim deste ano. A estimativa é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio-MS), que aponta estagnação em comparação ao mesmo período do ano passado.

“Como se trata de uma estimativa, pode ser que haja alterações até o fim do ano. Mas, inicialmente, serão cinco mil trabalhadores temporários em todo o Estado, mesmo índice quando comparada com a estimativa de 2015”, completou Daniela  Teixeira Dias, economista da Fecomércio e do Instituto de Pesquisa.

No ano passado, o comércio sul-mato-grossense gerou uma média de 4,5 mil a 85 mil postos de trabalho temporários por conta das vendas de fim de ano. De acordo com ela, essa estimativa de contratações é reflexo de fatores recentes que sinalizaram melhora no otimismo tanto dos empresários quanto dos consumidores. Entre eles, o índice de confiança do empresariado do Estado que, em setembro, deixou a zona negativa pela primeira vez, e o poder de compra do consumidor, que, embora ainda na zona negativa, teve uma pequena melhora, 4%, na comparação a agosto deste ano.

“Apesar da estagnação, é possível comemorar, pois não houve queda. Nosso resultado é melhor do o nacional. O comércio está positivo, com mais admissões do que demissões, pela primeira vez desde 2015, o que mostra que o nosso comércio e serviços respondem de uma forma diferenciada”, concluiu.

Estudo elaborado pelo Banco Nacional de Empregos (BNE) estima que, neste ano, o número de vagas totais geradas até dezembro será 48,7% inferior ao mesmo período de 2015.  Já os dados da  Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontaram uma queda de 2,4% nos postos de  trabalho temporários ofertados neste ano em comparação ao ano passado. Com 135 mil temporários, o comércio no País voltou ao patamar de 2012.

Fonte: Correio do Estado


Em torno de 5 mil pessoas devem ser contratadas, temporariamente, pelo comércio de Mato Grosso do Sul até o fim deste ano. A estimativa é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio-MS), que aponta estagnação em comparação ao mesmo período do ano passado.

“Como se trata de uma estimativa, pode ser que haja alterações até o fim do ano. Mas, inicialmente, serão cinco mil trabalhadores temporários em todo o Estado, mesmo índice quando comparada com a estimativa de 2015”, completou Daniela  Teixeira Dias, economista da Fecomércio e do Instituto de Pesquisa.

No ano passado, o comércio sul-mato-grossense gerou uma média de 4,5 mil a 85 mil postos de trabalho temporários por conta das vendas de fim de ano. De acordo com ela, essa estimativa de contratações é reflexo de fatores recentes que sinalizaram melhora no otimismo tanto dos empresários quanto dos consumidores. Entre eles, o índice de confiança do empresariado do Estado que, em setembro, deixou a zona negativa pela primeira vez, e o poder de compra do consumidor, que, embora ainda na zona negativa, teve uma pequena melhora, 4%, na comparação a agosto deste ano.

“Apesar da estagnação, é possível comemorar, pois não houve queda. Nosso resultado é melhor do o nacional. O comércio está positivo, com mais admissões do que demissões, pela primeira vez desde 2015, o que mostra que o nosso comércio e serviços respondem de uma forma diferenciada”, concluiu.

Estudo elaborado pelo Banco Nacional de Empregos (BNE) estima que, neste ano, o número de vagas totais geradas até dezembro será 48,7% inferior ao mesmo período de 2015.  Já os dados da  Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontaram uma queda de 2,4% nos postos de  trabalho temporários ofertados neste ano em comparação ao ano passado. Com 135 mil temporários, o comércio no País voltou ao patamar de 2012.

Fonte: Correio do Estado 


Veja também

Cesta básica volta a subir e chega a custar quase R$ 700

Depois de dois meses em queda, a cesta básica do paulistano voltou a subir, de acordo com pesquisa da Funda&ccedi...

Veja mais
Acordo com Chile deverá sair neste mês

São Paulo - Assunto muito debatido desde 2014, o fim do tratado marítimo com o Chile, que deve ser votado ...

Veja mais
Meirelles elogia decisão da estatal e diz que ajuda combate à inflação

Ministro destaca importância da política de preços ser independente “O importante é qu...

Veja mais
Previsões da economia melhoram e retração do PIB deve ser de 3,1%

Brasília - Com mais confiança dos empresários e os primeiros sinais de recuperação da...

Veja mais
Governo brasileiro assina acordos comerciais com países do Brics

Em Nova Déli, ministros integrantes do bloco buscam maior coordenação das políticas comercia...

Veja mais
Cesta básica cai 0,01% e tem interrompida série de aumentos

Custo médio da cesta básica em setembro foi de R$ 1.542,94 no Vale.Cesta não tinha desacelera&ccedi...

Veja mais
Vendas cresceram em 67% das lojas de MG no Dia das Crianças

Pesquisa da FCDL de Minas Gerais apurou ainda que o aumento médio, em relação a 2015, foi de 27% M...

Veja mais
Foco no corte de gastos pode atrasar superávit primário em até dez anos

Sem uma sinalização de que terá alguma mudança para alavancar a receita federal, especialist...

Veja mais
Frango sobe 42% e é o vilão da cesta básica

Levantamento mostra aumento no preço de itens básicos na mesa do joseense, como frango, carne e pão...

Veja mais