Com que esmalte vou?

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Topázio púrpura, pedra granada ou atitude pink é a dúvida fashion do momento. Não são marcas ou tendências, mas nomes de esmaltes, a principal expressão de moda atualmente. Blogs sobre o assunto se multiplicam, estilistas são convocados a pensar cores e até empresas fora do nicho lançam suas próprias coleções (é o caso da Arezzo, que vende sua própria linha de esmalte).

 

Pintar as unhas, enfim, tornou-se um grande negócio. Quem não estava no páreo quer tirar uma lasquinha. A L'Oréal, por exemplo, anunciou a compra da Essie Cosmetics, jovem fabricante de esmaltes, que faturou US$ 150 milhões e se tornou um frisson nos Estados Unidos. Já as empresas estabelecidas aproveitam a onda de crescimento. No Brasil, a estratégia da Risqué é fazer ações de moda. A empresa lança duas coleções por ano em parceria com Reinaldo Lourenço. Só este ano fez dobradinhas com Vivara, Acessorize, Bianca Ranucci e Giuliana Romano. Para reforçar ainda mais esse laço, colocou no mercado o selo Fashion Touch. "Antecipamos e acompanhamos tendências de moda nacionais e internacionais. O objetivo é manter a liderança isolada do mercado em volume e valor e crescê-la ainda mais.

 

O selo Risqué Fashion Touch é uma iniciativa para mantermos nossa credibilidade. Unhas pintadas com cores diferentes é um novo hábito que está com muita força. As unhas coloridas se transformam em acessórios ou ponto central do look", afirma Mel Girão, diretora-executiva de marketing da Risqué. E sem perder o fôlego, a empresa recentemente colocou nas gôndolas a linha Penélope charmosa, um "composê" de pink, roxo e lilás com nomes divertidos (como é comum nos rótulos de esmaltes). Segundo Mel, com o aumento da demanda, a frequência de lançamentos aumentou nos últimos anos. "Nossos investimentos não se restringem apenas à pesquisa e desenvolvimento. Operacionalmente falando, realizamos melhorias para aumentar a eficiência da fábrica e buscamos novas tecnologias e insumos diferenciados no mercado nacional e internacional. A equipe interna também foi reforçada para atender a demanda."

 

Veículo: Valor Econômico


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