Peças de brinquedos da China substituirão produtos prontos

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A Estrela, maior fabricante nacional de brinquedos, planeja diminuir a participação dos importados entre os produtos que oferece ao mercado. Segundo o presidente da empresa, Carlos Tilkian, cerca de 40% do faturamento atual vêm de brinquedos trazidos do mercado externo. "Vamos diminuir essa participação em 10% este ano. Para 2012, a projeção é trabalhar com menos de 20% da receita atrelada aos importados", afirma ele.

 

O presidente da Estrela explica que a mudança é decorrente principalmente da entrada em vigor da nova alíquota de 35% sobre o brinquedo importado. "Agora será mais vantajoso para nós trabalharmos apenas com alguns componentes de brinquedos, que serão provenientes de importação". A vantagem em trabalhar apenas peças, partes e componentes está na taxa de importação, que é de 2%.

 

Outra fabricante brasileira de brinquedos que está otimista com o setor é a Grow, que prevê aumento de 10% em suas vendas este ano.

 

De acordo com o diretor de Marketing da Grow, Gustavo Arruda, a empresa estuda aumentar a importação de partes e peças para a produção de brinquedos. "Hoje trabalhamos com apenas 15% de peças importadas. No segundo semestre, que equivale a 70% de toda nossa produção, este número poderá aumentar", afirma.

 


Veículo: DCI


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