As relações comerciais do Brasil com a China não devem mudar muito com a chegada ao poder do atual presidente, Xi Jinping, que ascendeu ao cargo em março deste ano Mesmo com a proposta do governo chinês de reduzir as taxas de crescimento do país para algo em torno de 7,5%, o presidente do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), Sérgio Amaral, diz que a China vai continuar importando commodities do Brasil no mesmo nível de antes. "Antes eles cresciam 10% em uma base menor, agora, esses 7,5% será em cima de uma base mais forte", avaliou. "Eles ainda vão demandar nossas commodities por um bom tempo para crescer", emendou. Amaral cita o agronegócio brasileiro como um dos setores mais competitivos da nossa economia e que deveria ser mais explorado na parceria com a China.
Veículo: DCI