Mesmo com o corte dos impostos realizados pelo Governo Federal nos produtos mais básicos e considerados fundamentais para a alimentação da população brasileira, é notório que estes elementos da cesta básica não vêm sentindo os efeitos das estratégias adotadas para beneficiar a população. Outro fator que contribui para o reajuste é a falta de políticas agrícolas que beneficiariam uma melhor da produção e distribuição dos alimentos.
O paraense que o diga. O preço do feijão foi detectado com um aumento na mesa dos paraenses que terão que desembolsar bem mais do que esperavam para adquirir um dos elementos mais populares e fundamentais da alimentação.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), o último recúo de preço foi detectado em fevereiro deste ano, quando o feijão chegou a ser comercializado em média a R$ 5,04. A partir de março o feijão voltou a subir de preço e foi comercializado em média a R$ 5,11 e no mês passado, em abril, a nova alta e o quilo do mesmo foi comercializado em média a R$ 5,52 em feiras e supermercados da Grande Belém.
Atualmente o preço do feijão (rajado ou cavalo) pode ser encontrado com os preços oscilando entre R$6,00 e R$ 6,20 o quilo.
Veículo: Diário do Pará