Dori Alimentos inicia a construção de seu centro de pesquisa

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Tratamento de resíduos, promoção e fomento de novas parcerias e a criação de uma planta piloto para novos produtos são algumas das ideias que compõem o cerne do novo Centro de Inovação da Dori Alimentos, cuja pedra fundamental foi lançada na cidade de Mairinque.

O obra de 1.793 m² foi projetado pelo Grupo Lock Engenharia, que tem em seu portfólio clientes como Fiesp, hotéis Tivoli, Livraria da Vila, Rolex, entre outros.

A nova planta também será utilizada para capacitação, educação empresarial dos funcionários Dori e relacionamento com o mundo acadêmico para diversas modalidades de projetos e experimentos em busca de diferenciação.

"A decisão da Dori em ampliar o foco em inovação é uma quebra de paradigma importante na indústria de alimentos, que não tem tradição de investir em P&D. Mostra também que não só as grandes corporações investem para criar um ambiente propício à pesquisa e desenvolvimento", explica Carlos Barion, presidente da empresa, que esteve presente no lançamento da pedra fundamental. Não por acaso, o centro será instalado às margens da Rodovia Castelo Branco, próximo ao Parque Tecnológico de Sorocaba, criando um vínculo de extrema importância para dar envergadura ao projeto.

O surgimento da nova unidade voltada à pesquisa e desenvolvimento é resultado de um investimento de R$ 13,6 milhões financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em operação intermediada pela Investe SP, agência do governo paulista responsável por assessorar empresas.

"A região de Sorocaba conta com excelentes centros de pesquisa e inovação, além de ótimas universidades. A Dori terá mão de obra qualificada e todo o apoio para continuar contribuindo com a geração de emprego e renda no Estado de São Paulo", disse o presidente da Investe SP, Luciano Almeida.

Outra parte do valor liberado também será destinada a mais quatro projetos. Um deles é em parceria com o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e envolve pesquisa e desenvolvimento de cultivares de amendoim de porte rasteiro para plantio nas áreas de renovação de cana e visa atender toda cadeia do amendoim do Estado de São Paulo. Os outros três projetos estão em andamento com o Instituto Mauá de Tecnologia.



Veículo: DCI


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