No início do sistema de auto-serviço, principalmente em supermercados, furtar mercadorias era atividade de “jovens rebeldes” para desafiar o “stablishment”. Hoje, virou ação de profissionais. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados, o prejuízo anual das lojas com os furtos chega a R$ 1,5 bilhão, embora elas gastem R$ 673 milhões com equipamentos de controle. Entre os produtos mais furtados estão chocolates, carnes, salgadinhos, lâminas de barbear, desodorantes e bebidas. Para especialista da Gunnebo Gateway Brasil, líder em soluções para proteção de mercadorias, as lojas que não previnem furtos assumem grande risco.
Veículo: Jornal do Comércio - RS