A Coca-Cola/Femsa pretende aumentar o volume de produção de refrigerantes em 12% - mais 224 milhões de litros ao ano - com a nova linha de PET (250, 400 e 600 ml), inaugurada na fábrica de Jundiaí (58 km de São Paulo).
A nova linha custou R$ 55,1 milhões e terá capacidade para produzir e envasar até 72 mil garrafas PET por hora. Com isso, o objetivo da empresa é atender a demanda do mercado por esse tipo de embalagem, cujo consumo está em crescimento no país.
A unidade de produção terá acoplada uma máquina de sopro com 36 moldes e empacotadora e rotuladora no segundo nível.
A máquina de sopro dá o formato final às embalagens PET, que são recebidas em um formato "condensado". A fábrica é a segunda no país a receber a máquina importada da Alemanha. A primeira unidade a ter o "sopro" da pré-forma foi a de Belo Horizonte, em outubro do ano passado. O custo do equipamento alemão não foi informado pela Femsa.
Segundo o diretor de assuntos corporativos da empresa, Eduardo Lacerda, não há um cronograma para instalar a máquina de sopro nas outras fábricas da Femsa no Brasil - Campo Grande (MS) e Mogi das Cruzes (SP).
Veículo: Diário do Comércio - MG