Diretores da Veuve Clicquot têm ação itinerante para divulgar champanhes

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O mercado de bebidas contou nos últimos dias com um evento itinerante que marcou o calendário da alta renda no País. Executivos como Sergio Desege, diretor-geral da empresa Veuve Clicquot, além de Dominique Demarville, chef de Cave da Veuve Clicquot, que veio ao Brasil para apresentar as novas safras de champanhe, estiveram em eventos em São Paulo (SP), Brasília (DF) e Curitiba (PR), para anunciar uma coleção única de raros rótulos da Veuve Clicquot; foram usadas cerca de 2.000 taças de champanhe, em onze eventos exclusivos. - Em São Paulo, Sergio Desege e Dominique receberam convidados, esta semana, para experimentar as iguarias com um almoço harmonizado no restaurante Clos de Tapas, com menu exclusivo criado pelos chefs Raúl Jímenez e Lígia Karazawa. Em Brasília, no dia 18 de abril, estava previsto um almoço no Restaurante Gero. Ontem, o almoço foi no Restaurante Manu, com pratos da chef Manu Buffara. Para encerrar a visita, haverá hoje um brunch na Adega Brasil. "O Brasil é um mercado importante para a Veuve Clicquot. Nosso lema é trabalhar com enfoque na primeira qualidade. A cada dois anos fazemos estas edições para falar do produto e mostrar aos nossos consumidores o trabalho que fazemos para construir esta marca de 240 anos", Desege.

Segundo ele, a Veuve Clicquot Ponsardin é uma casa de champanhe de Reims, França, reconhecida pelo rótulo laranja na garrafa. A empresa faz parte da holding francesa especializada em artigos de luxo Louis Vuitton Möet Henessy (LVMH), desde 1987.

Mercado

O Brasil viu crescimento no ano passado do consumo de champanhe, quando cerca de 1,2 milhão de garrafas foram importadas. No mercado mundial, as maisons francesas ainda dominam o segmento, com 68,6% de participação. Os produtores independentes são 22,7% e as cooperativas se contentam com 8,7%.

A França consome 57,9% da produção, e o champanhe do grupo LVMH , responde sozinha por 11% do consumo, 27% das bebidas são vendidas para o resto da Europa, a Ásia fica com 21% e a América entra na pesquisa como "outros mercados". No Brasil, 10 grandes marcas controlam 81% do mercado, sendo enorme a concentração em torno das marcas do grupo LVMH. "Quando se fala em luxo, fala-se no grupo LVMH. Acreditamos que a nossa nova base de crescimento será em 2013, quando as classes altas do Brasil estarão crescendo ainda mais", concluiu o diretor-geral da Veuve Clicquot.


Veículo: DCI


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