A pesquisa da CDL-BH indicou que 52,48% dos lojistas esperam vendas de até R$ 100,00. A maior parte (24,71%) indica a faixa entre R$ 75,01 e R$ 100,00, seguida pelos 21,78% que esperam tíquete médio de R$ 50,01 a R$ 75,00. Outros 3,96% projetam vendas de produtos com preços entre R$ 30,00 e R$ 50,00, enquanto 1,98% aposta em tíquete médio de até R$ 30,00.
Dos 47,52% dos comerciantes que esperam tíquete médio acima de R$ 100,00, a maior parcela (16,83%) indica a faixa entre R$ 100,00 e R$ 150,00. Outros 12,87% projetam vendas de produtos entre R$ 150,00 e R$ 200,00, enquanto 7,92% apontam valores entre R$ 200,01 a R$ 300,00. Os lojistas que devem realizar vendas entre 200,00 a R$ 300,00 correspondem a 5,94% do total. Tíquetes com valores acima de R$ 400,00 estão previstos por apenas 3,96% dos empresários entrevistados.
Segundo 73,27% dos comerciantes, a forma de pagamento que deve ser mais utilizada é o parcelado em cartão de crédito. Outros 12,87% esperam compras em dinheiro e 4,95% em cartão de débito, seguidos por compras a vista no cartão de crédito (4,95%), parcelado no cheque (2,97%) e à vista no cheque (0,99%). Entre os que esperam compras parceladas, 46,91% acreditam que será em três vezes, seguidos por 22,22% que indicam quatro parcelas e 16,05% em duas parcelas.
Para 36,89% dos entrevistados, as roupas será o produto com o melhor desempenho. Outros 22,33% indicam os calçados e acessórios. De acordo com 50,5% dos entrevistados, eles adiaram a contratação de funcionários diante da atual conjuntura econômica. Para 70,1%, será necessário rever a expectativa de vendas.
Veículo: Diário do Comércio - MG