Cartões dão desconto de até 60%

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Farmácias usam esse artifício para fidelizar o cliente e aumentar vendas. Pagamento também é facilitado



O preço dos remédios irá subir até 4,91% a partir de 31 de março, mas os consumidores têm um forte aliado para driblar mais esse aumento no orçamento: o cartão de desconto.



Com um desses na mão, é possível obter até 60% de abatimento no preço de medicamentos nas grandes redes, além de parcelamento em até quatro parcelas sem juros.



Na rede Drogão, o consumidor tem em média 15% de desconto. “São promoções pontuais que levam em conta o volume de compras e o grau de relacionamento do cliente com a rede”, diz o diretor de marketing da empresa, Nelson de Paula.



Com o cartão de fidelidade é possível obter descontos progressivos e condições especiais de pagamento. Outra forma de atrair o consumidor é entregar a compra em casa sem cobrança de qualquer taxa, com a única condição de que o pedido seja realizado um dia antes por telefone ou mesmo pelo site.



A rede Droga Verde abdicou do cartão fidelidade, mas oferece abatimento de até 20%. Compras acima de R$ 80 podem ser divididas em três vezes no cartão de crédito, sem juros.



Na Drogaria São Paulo, o desconto chega a 60%. A rede oferece ainda parcelamento em até três vezes no cartão de crédito para qualquer valor.



O cartão de fidelidade da Droga Raia garante descontos de até 30%. A rede também disponibiliza cartão próprio com o qual é possível parcelar em até quatro vezes sem juros.



O reajuste dos remédios é autorizado pela Câmara de Regulamentação do Mercado de Medicamentos (Cmed) de acordo com critérios de produtividade e custo dos laboratórios, inflação e participação de medicamentos genéricos no segmento.



Há três faixas de reajuste para os preços, de acordo com a participação de genéricos no segmento. Quanto maior a presença dos genéricos, menor será o tamanho do aumento. Estimativas feitas pela Tendências Consultoria Econômica preveem aumento de até 4,91% para os medicamentos com menos de 15% de genéricos.



Já a segunda faixa, com participação de genéricos entre 15% e 20%, o reajuste alcançará até 4,72%. Na primeira faixa, que reúne participação de genéricos superior a 20%, o reajuste previsto é de 4,53%.



Veículo: Diário de S. Paulo


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