Diretores do sindicato dos feirantes de São Paulo — metrópole onde, de terça a domingo, funcionam quase mil feiras livres — falam em nova fase de crescimento do setor. Acreditam em um impulso graças ao poder aquisitivo do consumidor adepto do binômio qualidade e pechincha no preço. Contestam o alegado processo de retração no número de feiras e dizem que “a maioria está na periferia, longe dos olhos dos que esquecem que existe este lado das cidades”.
Veículo: Brasil Econômico