25 de Março, Bom Retiro e Jardins atendem aos domingos e shoppings ficam abertos até as 23 h
Na reta final para o Natal, as lojas já estão abertas até mais tarde. Não existe regra única. Na Rua Oscar Freire, nos Jardins, zona sul, por exemplo, muitas butiques estenderam o horário até 21 horas, de segunda a sábado, e até as 20, no domingo.
"Mas sempre tem uma ou outra que fecha mais cedo", avisa Rosângela Lyra, presidente da Associação dos Lojistas dos Jardins, que preparou uma programação musical para embalar as compras na região. Foram contratados DJs e bandas que tocam nas ruas. Na véspera do Natal, o funcionamento é opcional.
No Bom Retiro, região central, maior polo de compras do País, algumas lojas ficam abertas até as 16 horas no sábado e até às 14, no domingo.
A região da 25 de Março funciona das 7 horas às 18 horas no sábado e das 8 horas às 15 horas no domingo.
Mas é nos shoppings que o paulistano tem mais tempo para fazer compras. Até o dia 23 deste mês, a maioria deles permanecerá aberta das 10 horas às 23 horas, de segunda-feira a sábado, e até as 22 horas, no domingo. O Shopping West Plaza, na zona oeste, é um dos poucos que estenderam o funcionamento até a meia-noite.
Na zona sul, o Ibirapuera tem aumentado, ao longo do mês, o horário de compras. Até depois de amanhã, ficará aberto até as 23 horas. Depois passará a funcionar até a meia-noite e, na antevéspera de Natal, até as 2 da madrugada. No dia 24, abrirá das 10 horas às 18 horas.
Novas lojas. Quando a administração fecha as portas para o público, dezenas de operários tomam conta dos corredores do Ibirapuera. O segundo shopping mais antigo da cidade - o primeiro é o Iguatemi - comemora 35 anos e para celebrar o aniversário tirou do papel um projeto de modernização. Até agora, só ficou pronto o piso Campo Belo, no terceiro andar, que está com piso e iluminação novos. Sete lojas foram abertas neste mês.
O Vila Olímpia, na zona sul, também tem novidades. A praça de alimentação ganhou três marcas - entre elas a hamburgueria H3, com 40 lojas em Portugal. "Temos um hambúrguer mais artesanal", garante Henrique Freire, responsável pela instalação da unidade brasileira. "O cliente escolhe molho e acompanhamento."
Veículo: O Estado de S.Paulo