Venda de flores subirá 30% e movimento no Ceasa deve aumentar

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Feriado tradicionalmente marcado pelo aumento da venda de flores, o Dia de Finados deverá movimentar a economia do setor no ABC no fim de semana.

 

Segundo o Ceasa do Grande ABC, a expectativa é ter recebido 2,5 mil visitantes ontem. O dado representa um aumento de 30% em relação ao período da primavera, quando o número de pessoas que visitam o comércio ultrapassa 1,8 mil.

 

Entre os lojistas, a espera é de alta em vendas de até 30%. É o caso da Flores Mauá, floricultura na região central da cidade. "O tempo agradável incentiva também o comércio de flores", afirmou Mariana Leonaldo, proprietária da empresa. "Dessa forma, nossa expectativa é ter uma alta na casa dos 20% neste ano", previu Leonaldo.

 

Segundo dados do Ceasa da região, em dias normais, o espaço conta com 1,5 mil compradores e para esse feriado a planta mais procurada é o crisântemo. No mercado da Ceasa, estas flores podem ser encontradas em vasos, custando em média R$ 6, e em buquê, de R$ 10.

 

De acordo com a companhia, mensalmente, o Mercado de Flores comercializa em torno de 65 toneladas de produtos, movimentando valores aproximados de R$ 180 mil por semana. Esse montante aumenta em até 30% em semanas de datas comemorativas.

 

O local, que tem como principal perfil de cliente os lojistas de floriculturas, também oferece os itens em separado - ainda não há comercialização de arranjos prontos.

 

Também na região, a Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André (Craisa) prevê para este ano um aumento no valor das flores, que deve ficar na casa dos 7%.
Atualmente, o Mercado de Flores possui 42 módulos, ocupados por 26 comerciantes, 19 deles produtores. Quem optar pelo local, o funcionamento é de quarta-feira e sábado, das 5h às 10h. O endereço é Avenida dos Estados, 2195, Santa Terezinha, em Santo André.

 

Os preços mais altos, no entanto, não desanimaram a são-bernardense Regina Silva, dona da rede Boa Flor, que acabou de abrir sua segunda unidade na cidade. "A alta no preço das flores acaba não impactando muito no valor final dos arranjos", salientou a executiva lembrando que mesmo com uma previsão de crescimento na casa dos 15% este ano, o número não baterá alta do ano passado.

 


Veícul: DCI


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