Recife tem maior avanço de preços entre capitais pesquisadas pela FGV

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Na capital de Pernambuco, índice ficou em 1,97% na 2ª prévia de fevereiro. Considerando todas as capitais, preços dos alimentos subiram menos.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou a maior variação no Recife entre as sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na segunda semana de fevereiro.

 Na capital de Pernambuco, o índice ficou em 1,97%, depois de subir 2,08% na prévia anterior. Na sequência, estão Salvador (de 2,13% para 1,71%); Belo Horizonte (de 1,82% para 1,62%); Brasília (de 1,83% para 1,60%); Porto Alegre (de 1,67% para 1,34%); Rio de Janeiro (de 1,89% para 1,32%) e São Paulo (de 1,59% para 1,17%).

Os preços dos alimentos subiram menos na segunda semana de fevereiro, e puxaram a queda no índice que mede a inflação de todas as cidades juntas. O IPC-S ficou em 1,42% no período, 0,38 ponto percentual abaixo da taxa da semana anterior.

 Apesar da taxa menor em relação à semana anterior, os preços dos alimentos tiveram a segunda maior alta entre os grupos de despesas pesquisados, de 1,94% (ante 2,45% na semana anterior) – menor apenas que a alta de 2,57% registrada em educação (4,23% uma semana antes).

Também ficaram menores, na passagem da primeira para a segunda semana de fevereiro, as taxas de transportes (de 2,25% para 1,91%), habitação (de 1,11% para 0,97%), vestuário (de 0,4% para 0,08%), comunicação (de 0,69% para 0,57%) e despesas diversas (de 1,6% para 1,51%).

Em contrapartida, apenas a taxa do grupo saúde ficou maior na mesma comparação, passando de 0,65% para 0,66%.

Itens
Entre os itens pesquisados, a maior influência de queda sobre o IPC-S veio de vestidos e saias, que ficaram em média 1,24% mais baratos. Também contribuíram as quedas nos preços de leite em pó (-1,92%), automóvel usado (-0,33%), perfume (-0,29%) e carne moída (-0,7%).

Na ponta contrária, as maiores influências de alta vieram de tarifa de ônibus urbano (4,84%), empregada doméstica mensalista (2,89%), tomate (11,56%), refeições em bares e restaurantes (0,72%) e curso de ensino superior (3,25%).

 



Veículo: Portal G1


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