A Viking, marca americana de eletrodomésticos de luxo, analisa um projeto de abrir uma unidade de montagem dos produtos no Brasil em 2010. Segundo Evandro Kherlakian Junior, presidente da Viking no Brasil, a matriz está satisfeita com o desempenho da subsidiária brasileira, que hoje só distribui os produtos fabricados no exterior. As vendas da empresa chegaram a cair 25% com a crise, mas já se recuperam. A expectativa é crescer 15% neste ano. A redução do IPI para a linha branca está ajudando nas vendas também de eletrodomésticos importados. Segundo Kherlakian, os preços da Viking caíram em média 10% após a desoneração do imposto.
Veículo: Folha de S.Paulo