Uma nova era de comércio eletrônico (e-commerce) já pode ser comemorada, com crescimento acima do esperado pelas lojas virtuais, que seguem a tendência de ousar com novos modelos de negócios. O Amazon.com, o maior site de e-commerce do mundo, com faturamento de US$ 24,5 bilhões em 2009, segundo dados do Internet Retailer, faz escola porque aposta em atendimento para manter a primeira colocação no ranking mundial. De carona nessa "aba", tanto as maiores redes de varejo como micro e pequenos empresários do segmento miram em fazer crescer o número de e-consumidores, hoje menos de 18 milhões no Brasil, e alcançar receita em patamares mais elevados.
O Walmart.com, por exemplo, recentemente anunciou a promoção do diretor de operações nos EUA, Eduardo Castro-Wright, para o comando da Global.com, o braço mundial de comércio on-line da empresa, com a missão de estabelecer uma grande operação de comércio eletrônico e multicanal, aproveitando os recursos globais da empresa. Caso tenha como meta de crescimento desbancar a Amazon, a tarefa será árdua, já que o Walmart gerou US$ 3,5 bilhões em vendas on-line no ano passado, o que coloca o site como a sexta maior loja virtual do mundo, segundo o índice Internet Retailer Top 500.
Veículo: DCI