Seleção, que acontece a cada 2 anos, já havia consagrado a marca como preferência nacional nas duas útimas edições.
Pela terceira vez consecutiva, o "Ranking de Cachaças da Playboy" elegeu a Vale Verde, produzida em Minas Gerais, como a melhor "Extra Premium" entre as mais de 4 mil aguardentes do país. Com uma novidade: além da publicação no Brasil, o ranking foi divulgado também na Argentina.
A premiação, que acontece a cada dois anos, já havia consagrado a Vale Verde com preferência nacional nos dois últimos rankings, em 2009 e 2007. Outros títulos já foram recebidos também por seu sabor, aroma e qualidade. Entre eles, medalha de ouro nas categorias envelhecida, com a "Vale Verde Extra Premium", e não envelhecida, com a "Minha Deusa", pelo "Prêmio Cachaça Masters 2010", da revista inglesa "The Spirit Business".
A Vale Verde é uma das únicas cachaças que assegura e comprova seu envelhecimento, pois seus barris de 250 litros de carvalho europeus são lacrados pelo Ministério da Agricultura, o que lhe confere a característica de uma cachaça extra premium, isto é, conteúdo 100% envelhecido, por no mínimo 3 anos em recipiente de madeira. A chef do restaurante Dui, de São Paulo, Bel Coelho, convidada da revista "Playboy", define a Vale Verde, como uma cachaça que, na boca, esbanja complexidade: "Um destaque! Doce, amanteigada, licorosa".
Júri - O "Ranking de Cachaças da Playboy" é a competição mais importante para quem deseja conhecer e saborear as melhores bebidas do segmento no Brasil. A eleição, que acontece a cada dois anos desde 2003, usou o mesmo método das avaliações anteriores: convidou 22 jurados entre entusiastas e especialistas da bebidas para listar as suas dez cachaças favoritas. Com a ajuda do Instituto de Matemática e Estatística (IME), da USP, foi definido o número de pontos que as cachaças ganhariam pela posição na lista. Finalmente, foram selecionadas as 20 mais pontuadas que aparecem no ranking. Os 220 votos espalharam-se por 102 cachaças, mas as 20 primeiras concentraram 63% do total de pontos, aparecendo mais vezes e nas mais altas colocações. A partir do resultado, dois especialistas, o cachacier Leandro Batista e a já mencionada chef Bel Coelho, foram convidados para a degustação e considerações finais.
Na classificação geral do ranking, incluindo cachaças envelhecidas e não envelhecidas, a Vale Verde ficou com a segunda colocação, atrás apenas da lendária cachaça de Salinas. Entre as cachaças extra premium, envelhecidas, ela confirmou mais uma vez seu tri-campeonato.
Preservação - A Cachaça Vale Verde tem forte preocupação com o meio ambiente. Prova disso é que 100% de sua receita destina-se ao trabalho de preservação ambiental de espécies da flora e fauna sob risco de extinção realizado no Vale Verde Alambique e Parque Ecológico, localizado em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), "berço" das premiadas cachaças.
Outro aspecto desse cuidado com a natureza relaciona-se às etapas de produção da cachaça Vale Verde, tornando seu processo mais limpo e sustentável. Da matéria-prima ao produto pronto para comercialização, todas as etapas são "ecoeficientes".
Tanto resultado também exige também muito trabalho. Por isso, para fabricar os 200 mil litros anuais (dados de 2010) são necessários cerca de 100 funcionários que se revezam durante as 24 horas do dia no período de safra, entre maio e outubro. Com o volume de produção sendo vendido integralmente no Brasil e faturamento em R$ 3,6 milhões em 2010, a expectativa é de incremento de 30% nas vendas deste ano.
Para atender à expectativa, o Vale Verde está investindo em novas fazendas de plantação de cana, ampliando os galpões de armazenamento e desenvolvendo novos produtos relacionados à cachaça. Além de atrair os turistas para a Copa 2014, a marca vai preparar uma estratégia especial de distribuição da cachaça também para mercados europeus e norte-americanos. "A intenção é faturar mais de R$ 4,5 milhões neste ano e aumentar a produção para cerca de 250 mil litros em 2011", destaca a gerente de Marketing do Vale Verde, Naiara Corrêa.
Veículo: Diário do Comércio - MG