A primavera começou segunda-feira e a data ficou marcada para os produtores de sorvete. Isso porque a Abis (Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes), há seis anos, associa a temporada das maiores temperaturas do ano a melhor fase de produção para as indústrias, já que 70% de toda a produção anual é feita nessa época. Dia 23 de setembro, portanto, é comemorado o Dia Nacional do Sorvete.
Segundo o presidente da Abis, Eduardo Weisberg, em 2007 foram 900 milhões de litros de sorvete produzidos no Brasil e as previsões para os próximos dez anos são ainda mais otimistas em termos de crescimento do mercado. "Muitas empresas estão investindo em suas expansões e em maquinários modernos para uma produção mais qualitativa".
Dentro desse investimento está a máquina italiana de sorvete tipo soft, que pode ser servido em casquinha ou copinho e já significa 8% do mercado e um total de 72 milhões de litros. "Hoje, existem 10 mil máquinas dessas em todo o País e pelo potencial de consumo, esse número deve aumentar", explica Weisberg.
Os picolés, no entanto, representam 20% deste mercado, ou seja, aproximadamente 182 milhões de litros, o que significa cerca de 2 bilhões e 550 milhões de unidades ao ano. Os sorvetes de massa são responsáveis por um volume estimado de 653 milhões de litros.
A Abis confirma que a produção e o consumo de sorvete são crescentes com a divulgação de que, em 2006, foram 760 milhões de litros consumidos no País. Isso representa 18% menos que em 2007, quando o consumo de sorvete chegou a 897 milhões de litros.
Para ampliar ainda mais esse mercado, a Abis faz projetos que implicam na mudança cultural do consumo do sorvete. "As pessoas vêem o sorvete como uma guloseima e esquecem-se que é feito com ingredientes saudáveis e nutritivos, como frutas ricas em vitaminas A, C, D, B1, e têm a base de leite, com cálcio e fósforo", explica.
Essa balança cultural coloca o Brasil em 10º lugar no ranking mundial de produção, atrás da Suíça. Em primeiro lugar ficam os Estados Unidos, seguidos da China e do Canadá. O brasileiro consome em média 4,7 litros anuais, menos de um terço do consumo per capita em alguns países nórdicos, como a Dinamarca e a Finlândia que estão em 11º e 12º lugares, mas lucram mais de U$ 1,3 milhão.
A primavera começou segunda-feira e a data ficou marcada para os produtores de sorvete. Isso porque a Abis (Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes), há seis anos, associa a temporada das maiores temperaturas do ano a melhor fase de produção para as indústrias, já que 70% de toda a produção anual é feita nessa época. Dia 23 de setembro, portanto, é comemorado o Dia Nacional do Sorvete.
Segundo o presidente da Abis, Eduardo Weisberg, em 2007 foram 900 milhões de litros de sorvete produzidos no Brasil e as previsões para os próximos dez anos são ainda mais otimistas em termos de crescimento do mercado. "Muitas empresas estão investindo em suas expansões e em maquinários modernos para uma produção mais qualitativa".
Dentro desse investimento está a máquina italiana de sorvete tipo soft, que pode ser servido em casquinha ou copinho e já significa 8% do mercado e um total de 72 milhões de litros. "Hoje, existem 10 mil máquinas dessas em todo o País e pelo potencial de consumo, esse número deve aumentar", explica Weisberg.
Os picolés, no entanto, representam 20% deste mercado, ou seja, aproximadamente 182 milhões de litros, o que significa cerca de 2 bilhões e 550 milhões de unidades ao ano. Os sorvetes de massa são responsáveis por um volume estimado de 653 milhões de litros.
A Abis confirma que a produção e o consumo de sorvete são crescentes com a divulgação de que, em 2006, foram 760 milhões de litros consumidos no País. Isso representa 18% menos que em 2007, quando o consumo de sorvete chegou a 897 milhões de litros.
Para ampliar ainda mais esse mercado, a Abis faz projetos que implicam na mudança cultural do consumo do sorvete. "As pessoas vêem o sorvete como uma guloseima e esquecem-se que é feito com ingredientes saudáveis e nutritivos, como frutas ricas em vitaminas A, C, D, B1, e têm a base de leite, com cálcio e fósforo", explica.
Essa balança cultural coloca o Brasil em 10º lugar no ranking mundial de produção, atrás da Suíça. Em primeiro lugar ficam os Estados Unidos, seguidos da China e do Canadá. O brasileiro consome em média 4,7 litros anuais, menos de um terço do consumo per capita em alguns países nórdicos, como a Dinamarca e a Finlândia que estão em 11º e 12º lugares, mas lucram mais de U$ 1,3 milhão.
Produção chega a triplicar com a mudança da estação
A forte produção no Grande ABC também começa agora. De acordo com Dagmar Costa, proprietário da Sorvetes Granello, de São Bernardo, reconhecida como a melhor sorveteria do Grande ABC, a fábrica deve triplicar sua produção durante a primavera e o verão, em relação às outras estações no ano mais frias. "Essa média está em crescimento e a expectativa é que continue assim, já que a economia está favorável a isso. As pessoas estão saindo mais para passear e gastando relativamente mais", ressalta Costa.
Para ele, a tendência do setor aponta para a entrada definitiva do produto no rol dos alimentos lácteos. Isso deve acontecer porque os sorvetes podem atingir 135 mg/100 g de cálcio, o que representa de 8% a 16% da dose diária recomendada.
Veículo: Diário do Grande ABC