Mesmo em tempo de crise, a Castelo Alimentos, sediada em Jundiaí, estima crescimento de 4% este ano, mesmo índice previsto para as exportações. "A Castelo vem reiteradamente ano após ano acreditando no setor alimentício nacional e agora também internacional, pois estamos exportando para Japão, Costa Rica, Angola, Moçambique, Gana, Catar, Paraguai, Uruguai e Bolívia", disse o diretor superintendente da empresa, Marcelo Cereser .
A companhia que é líder nacional na produção de vinagres para uso doméstico, reformulou sua linha de molhos para saladas. Este ano a empresa deve atingir a meta de produção de 61,8 milhões de litros de vinagre.
No ano passado, a produção foi de 60 de milhões de litros. Em 2008, a Castelo Alimentos teve um faturamento de R$ 48 milhões e para este ano a estimativa é de R$ 50 milhões.
De acordo com Marcelo Cereser, em todas as crises a empresa cresceu. Ele defende que num período difícil como esse é preciso criar alternativas para continuar crescendo e não acredita que seu segmento seja atingido.
A empresa não promoveu demissões e sim novas contratações, e vai investir R$ 400 mil em campanhas de divulgação dos produtos reformulados.
Para se consolidar no mercado, como a maior e mais moderna fábrica de vinagres da América Latina, a Castelo Alimentos vem realizando nos últimos anos um programa regular de investimentos em diversas áreas.
Somente no período de 2006 a 2008, a empresa investiu R$ 10,5 milhões, dirigidos à ampliação e modernização do seu parque fabril, ampliação do setor de expedição e lançamento das novas embalagens da linha de vinagres.
Veículo: DCI