As pequenas cervejarias têm se mostrado mais presentes no mercado, como aponta o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). As microcervejarias já movimentam quase R$ 2 bilhões e o setor se apresenta cada vez mais em expansão. Enquanto as cervejas populares aumentam 7% ao ano, as de menor porte crescem o dobro, em torno dos 14%. Por outro lado, as empresas já respondem por 5% do faturamento de mercado.
O Dona Mathilde Snooker Bar & Betting Point entrou neste conceito e, desde 2009, criou sua linha de cervejas artesanais de marca própria: o Dona Mathilde Bier. São cinco tipos de chopes artesanais (Pilsen, Dunkel, Weiss, Stout e o Pale Ale) compostos por elementos diferentes dos já fabricados pelas produções em massa.
Além de ter novos conceitos, o diferencial da cerveja artesanal está na maneira como é produzida. No caso do Dona Mathilde Bier, o chope é fabricado na cervejaria própria, conforme a Lei de Pureza Alemã de 1.516 (Reinheitsgebot) e sob responsabilidade técnica da sócia da Casa, Gláucia Puccinelli Monte, mestre cervejeira, formada em Freising, na Alemanha.
Com um número crescente de consumidores adeptos da cerveja artesanal, o Dona Mathilde Bier, além de oferecer os chopes na unidade do Dona Mathilde Snooker Bar, na zona Oeste de São Paulo e no Friesing Bier, na cidade de Itatiba, interior do Estado, a Casa também comercializa o chope para outros bares.
Com diversas ações direcionadas para os amantes da cerveja, o Dona Mathilde criou recentemente o Clube do Chope, onde oferece aos clientes um serviço exclusivo com desconto de 27% nos chopes da Casa. "Oferecemos caneca personalizada com o nome do cliente e 50 mexedores, que dão direito a 50 chopes por R$ 4. O valor da caneca é de R$ 20. economia e vantagem para o cliente e fidelização para nós", explica o sócio do Dona Mathilde, Silvio Rodrigues.
Veículo: Diário do Comércio - MG