Por Marlucy Lukianocenko
A Indústrias Reunidas de Bebidas Tatuzinho ousou e investiu US$ 350 mil no desenvolvimento da edição limitada de 60 garrafas cravejadas de 212 pedras preciosas, com armação em prata e ouro da “Velho Barreiro Diamond”, que foi apresentada à imprensa no início desta tarde (25/10), em São Paulo. Velho Barreiro Diamond”: edição limitada de 60 garrafas cravejadas de 212 pedras preciosas, com armação em prata e ouro
A garrafa foi tratada como peça artesanal de ourivesaria e a aguardente foi desenvolvida a partir do blend de duas cachaças. A primeira oriunda da destilaria Velho Barreiro, de pequenos lotes envelhecidos por cinco anos em tonéis de jequitibá e a segunda vem da cidade de Miguel Pereira, região serrana do Rio de Janeiro, envelhecida em tonéis de carvalho.
Segundo o presidente da empresa, César Rosa, a ideia surgiu no final de 2010 para agregar valor à marca Velho Barreiro e ao mesmo tempo à cachaça brasileira. “Durante muito tempo a cachaça foi vista como commodity, produto de baixo valor agregado. Mas isso há anos vem mudando, principalmente pelos investimentos e pela presença no mercado internacional. Chegou a hora de ousar e colocá-la entre as bebidas mais caras do mundo”, declarou.
Cada peça será comercializada por R$ 212 mil e a maior parte das garrafas poderá ser adquirida por leilão eletrônico que integra o hotsite -www.velhobarreirodiamonds.com.br.
Além da edição limitada, os supermercados poderão comercializar a versão Diamond em garrafa estilizada, porém sem os diamantes, é claro. Ela deverá custar entre R$ 90 e R$ 120 a unidade. Para essa versão produção foi de 10 mil garrafas.