A medida atende a uma exigência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que determina que, sempre que houver incorporação de controlada, será necessário que comitês independentes negociem a relação de troca das ações, a fim de evitar perda de valor para os minoritários. Conforme os termos negociados entre os conselhos de administração das duas companhias, para cada ação ON (fora do bloco e controle) ou PN da Sadia, serão emitidas 0,132998 ação da Perdigão.
A Previ, maior acionista individual da Perdigão, não pretende ter sua participação acionária diluída na Brasil Foods, empresa criada com a união entre a Sadia e a Perdigão. O presidente da fundação, Sérgio Rosa, revelou que a intenção é comprar, na oferta pública que será feita no final de julho, um volume de papéis que lhe permita manter sua atual fatia, que hoje gira na casa dos 14%.
Veículo: DCI