Cesta de compras sobe 0,15%

Leia em 2min

A Cesta de Compras da cidade do Rio de Janeiro - que equivale ao consumo médio de todas as famílias residentes no município - subiu 0,15% na terceira semana de abril, de acordo com a Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ).

 

O custo médio dos alimentos passou de R$ 393,20 para R$ 393,79; na semana anterior a alta havia sido de 0,21%. No ano, a Cesta acumula deflação de 0,45%. Já nos últimos 12 meses, a alta dos produtos foi de 8,28%.
Entre 16 e 22 de abril, as famílias que recebem até oito salários mínimos perceberam avanço de 0,14% nos gastos com a Cesta. Para as que têm rendimento acima dessa faixa o aumento foi de 0,16%.

 

A batata foi o item que contabilizou a maior variação no período (8,15%). Em seguida aparecem: o tomate (3,91% ) e o leite (3,29%). Em contrapartida, os que ficaram mais em conta foram: o feijão (-4,98%), a cenoura (-3,72%), o óleo de soja (-1,25%) e a laranja pera (-1,20%).

 

A pesquisa Cesta de Compras da Cidade do Rio de Janeiro reflete as variações de 6.440 preços, referentes a 39 itens (32 de alimentação, 4 de higiene e 3 de limpeza), de maior peso no orçamento, consumidos por famílias de dez diferentes faixas de renda.

 

Outra pesquisa da Fecomércio-RJ, em parceria com o Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Fluminense, mostrou que os preços dos alimentos na região caíram 1,69% em março.
Os itens que apresentaram os maiores recuos de acordo com os dados apresentados pela Fecomércio-RJ foram: chuchu (-21,87%), pimentão (-21,29%), abacaxi (-16,34%) e limão (-10,59%). Em sentido contrário, o mamão (20,84%), uva (15,87%) e cenoura (11,96%) encareceram.

 

O Índice de Preços do Comércio Varejista - Amplo (IPCV-Amplo) da Baixada Fluminense é um levantamento mensal de 9.930 preços, de 396 itens, feito em 180 pontos comerciais. A população-objetivo são as famílias com rendimentos de até 40 salários mínimos mensais.

 

No primeiro trimestre do ano, os preços do comércio na Baixada Fluminense acumularam aumento de 0,65%. Saúde e Higiene Pessoal (2,18%) e Manutenção Predial (2,07%) tiveram os maiores reajustes.

 

Veículo: Jornal do Commercio - RJ


Veja também

Estiagem gera perdas de 35% na produção leiteira

A estiagem que castiga os campos gaúchos desde o final do ano passado já provocou queda de 35% na produ&cc...

Veja mais
Setor horti: estado é quase autossuficiente

O segundo maior mercado consumidor do País já é quase autossuficiente em produção de ...

Veja mais
Souza Cruz leva parque gráfico para o Rio Grande do Sul

Com o objetivo de reduzir custos de produção, a Souza Cruz, maior fabricante de cigarros do País, c...

Veja mais
Whirlpool prevê aumento de vendas

O presidente da Whirlpool na América Latina, José Drummond Jr, enfrentou um primeiro trimestre difí...

Veja mais
Casas Bahia faz mais encomendas

Depois da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para fogões, refrigeradores, m&a...

Veja mais
Gôndola sem frescuras

Depois de voltar da Globalshop, a maior feira mundial de marketing no ponto-de-venda, Chan Wook Min, presidente do Popai...

Veja mais
Autoras ajudam os gestores a desvendar a "womenomics"

Os líderes empresariais correm risco quando ignoram as questões relacionadas aos gêneros. Essa &eacu...

Veja mais
Whirlpool tem ganho 27% menor

A fabricante de eletrodomésticos Whirlpool, que produz no Brasil as marcas Brastemp e Consul, registrou um lucro ...

Veja mais
Setor têxtil quer linha para capital de giro e desoneração tributária

O setor têxtil quer que o governo tome duas medidas para beneficiar a indústria de tecidos e confecç...

Veja mais